E Severino, de pé, à porta da casa grande, vigia a memória da matriarca. Já não tem de ver quem passa. Só enxerga terras sem fim de cana...

Mariana, que já estava doente, deixa-se morrer também. Para não ficar sozinha com o segredo. Para o continuar a partilhar com o pai...

Onde Jorge Amado entronizou a sua sombra como o paraíso da casa, lugar eterno onde podemos descansar, sem foices nem martelos, nem...

Um dia chega uma carta a Ipanema vinda da Alemanha. A guerra tinha terminado. Estavam salvos. Tinham ficado no lado certo do destino....

VOLTAR À ÁRVORE GENEALÓGICA A afilhada fitou com curiosidade o seu rosto pensativo. Aqueles olhinhos ingénuos de 4 anos iriam lembrar-se...

VOLTAR À ÁRVORE GENEALÓGICA Talvez daqui a 100 anos, quando já não crescerem mais ramos verdes nos meus braços na primavera, eu peça a...

Iria nascer um ano depois, a nona filha de uma mãe a duvidar do futuro, a ter de ensinar na escola, em inglês e hindi, que o português e...

VOLTAR À ÁRVORE GENEALÓGICA De algum encontro resultou uma amizade improvável, que Eva alimentou com telefonemas e cartas, e que Amália...

VOLTAR À ÁRVORE GENEALÓGICA A morte repentina de Mateus deixara tudo em suspenso. As vinhas precisavam de tratamentos, senão não haveria...

VOLTAR À ÁRVORE GENEALÓGICA Terminado o dia de trabalho, deixava para trás o austero edifício da Rua de Sá da Bandeira e fazia com prazer...

VOLTAR À ÁRVORE GENEALÓGICA Um sagui, que o Tio Miguel lhe trouxe do Recife, e que compartilhou a sua vida e o seu bolso de lapela até...