top of page

Contos do Castanheiro

Viajar, num sentido profundo, é morrer. É deixar de ser manjerico à janela do seu quarto e desfazer-se em espanto, em desilusão, em saudade, em cansaço, em movimento, pelo mundo além.
MIGUEL TORGA, DIÁRIO I, 1941
A vida não é a que cada um viveu, mas a que recorda e como a recorda para contá-la.
GABRIEL GARCÍA MARQUEZ, VIVER PARA CONTÁ-LA, 2002
Anchor 1
bottom of page